PARROQUIA DE NUESTRA SEÑORA DE GRACIA EN BARBACENA, PORTUGAL. (Con datos inéditos).

Esta iglesia o parroquia de Nossa Senhora da Graça, parece ser fue fundada en el siglo XIII, unos dicen que en 1251 y otros en 1273, indistintamente de que año sea, parece evidente que es del siglo XIII, eso le da una enorme importancia, la pena es que aparentemente de este siglo no se ve nada en absoluto, pudiera ser que un trozo de fuste de mármol blanco que esta de esquina de un pequeño porche en la puerta principal podría ser de esta época o anterior, junto a este fuste hay unas losas con distintos tamaños que podían indicar ser lápidas antiguas, sin saber su época exacta.

Es evidente como además prueban los documentos que lo que vemos del edificio está construido en el siglo XVIII que según parece tuvo que ser reconstruida pues quedó arrasada, tiene un bello retablo barroco en mármol de varios colores, destaca dentro de la iglesia junto a la puerta, dos conchas o pilas de agua bendita realizadas en mármol también muy bellas. Referente a la piedras de mármol exterior que dice que la iglesia matriz fue fundada en 1251, es de realización moderna. 

Os he puesto varios documentos sobre la historia tanto de la iglesia como de Barbacena, para que así podáis entender su historia y orígenes.

La parroquia de Barbacena tiene registros de bautismos, bodas y defunciones desde 1660 hasta 1911, recogido en los archivos de Elvas. También he visto un documento haciendo referencia al año 1703 donde Nuestra Señora de Gracia y su parroquia (freguesia) tenía 425 parroquianos con sacramento, un prior y un cura.

Abajo os dejo un enlace sobre la vida en Barbacena del cura João Neves Correia, su importancia en la zona y la transición de la Monarquía a la República y sus consecuencias y vicisitudes en el pueblo.

José Antonio Hinchado Alba.


(1758). Respostas às perguntas que pela secretaria de Estado se fizeram ao Exmo. Reverendo Cabido da Sé de Elvas sobre a Vila de Barbacena e que revelam a Barbacena da época.


No ano de 1758 um aviso do Secretário de Estado dos Negócios do Reino era pedido, através dos principais prelados, e para todos os párocos do reino, os interrogatórios sobre as paróquias e povoações. No interrogatório eram pedidos as suas descrições geográficas, demográficas, históricas, económicas, e administrativas para além da questão dos estragos provocados pelo terramoto de 1 de novembro de 1755. As respostas ao inquérito deveriam ser remetidas à Secretaria de Estado dos Negócios do Reino. Estas terão sido levadas para a Casa de Nossa Senhora das Necessidades, em Lisboa, da Congregação do Oratório, para serem trabalhadas pelo Padre Luís Cardoso (?-1769), passaram para a Biblioteca da Ajuda depois da extinção das ordens religiosas, seguindo para o Depósito Geral das Livrarias, no antigo Convento de São Francisco da Cidade, e daí para a Torre do Tombo entre os anos de 1836 e 1838.

Relativamente a Barbacena, apesar de a exaustividade das respostas não ser constante, apresentam-se, na generalidade, de forma sequencial aos pontos do interrogatório fornecendo dados de carácter geográfico (localização, relevo, distâncias), administrativo (comarca, concelho, dimensão, e confrontações), e demográfico (número de habitantes), sendo possível obter informações sobre a estrutura eclesiástica e vivência religiosa (orago, benefícios, igrejas, ermidas, imagens milagrosas, romarias), a assistência social (hospitais, misericórdias), as principais atividades económicas (agrícola, pecuária, feira), a organização judicial (comarca, juiz), as comunicações existentes (correio), a estrutura defensiva (castelo), os recursos hídricos (fontes) e quais os danos provocados pelo terramoto de 1755. (Informações retiradas do Arquivo Nacional da Torre do Tombo).


Às memórias originais, foram retiradas as partes essenciais  e transcritas para português atual, respeitando no entanto o modo como escreviam na época (sem pontos finais e com vírgulas a separarem as frases). A meu pedido, este trabalho foi realizado pelo Bernardo Marinho da Mata, a quem agradeço toda a sua dedicação e amizade. 


"6. A sua paróquia é de meio da sua vila, náo tem a freguesia mais lugar nem aldeia. Hoje está o Santíssimo Sacramento fora dela em uma ermida de Nossa Senhora do Paço situada junto de vila pelas obras que de presente se estáo fazendo na Matriz por ordem de Sua Majestade que Deus guarde fazendo esmola a dita sua Igreja, do trigo do Celeiro Geral desta vila que excedeu a oitenta moios e dos acréscimos desde até completar as obras. Está o Celeiro reduzido aos oitenta moios e de seus acréscimos saíram seiscentos mil reis que se váo gastando e clamo do acréscimo dos oitenta que ficaram somente trés moios que servem de consignaçáo para es obras, porque cinco sáo propinas do mesmo celeiro. Á necessidade de Sua Majestade que mande ampliar á consignaçao para que o Santíssimo Sacramento esteja com a devida decéncia e cesse todo o incómodo geral de todos e que Sua Majestade com o mais decente templo de seu leal padroado neste Bispado e ainda provincia. A despesa náo há -de passar de seis mil cruzados. 


7. O seu órago é Nossa Senhora da Graça e é muito digno de reparo que neste Igreja náo haja sua soberana imagem cuja falta já tinha, quando temeis a falta dela mas confuo em Deus que anos náo demore a colocá-Ia. Tem cinco altares, o qual maior, donde se está fazendo um bom retábulo com pedras de várias pedras, e dois em cada lado, do lado do Evangelho é o primeiro de Santo António de quem tratam os almocreves desta vila, é perfeita a sua imagem e seus mordomos, a festejam todos os anos com muito apreço. O segundo náo tem imagem própria, intentara colocar nele a Senhora Santa Ana quando a Igreja tiver a decéncia de servir havendo a se impor bem o meu Excelentíssimo Reverendíssimo Prelado. De parte da epístola é o primeiro o Senhor São Pedro, essa muito pobre é sua imagem excelente náo tem mordomia, algum dia o festejam os Pastores; o segundo é o das Almas Santas, está Iimpo e tem Irmandade que com ze|o cuida dele. O templo é de uma nave e também há a irmandade do Santíssimo Sacramento que serve bem o Senhor e uma perfeita imagem do Senhor dos Passos no nicho. 


8. E o seu Pároco Prior cuja apresentação é da Coroa e cuja renda chega a quatrocentos mil reis. No ano de mil trezentos e onze quando o nosso Chanceler deu foral desta vila, havia paróquia e ainda mesmo que fosse padroeiro dela, não era laical porque não a depositou num Doutor nem pensou terreno para a sua fundaçao mas recebeu da Coroa seu Padroado porque os sereníssimos reis deste reino conquistando-o do poder dos mouros desfrutaram, separaram e dotaram muitas Igrejas com honra de Deus e Sua Mãe Santíssima por cujo título adquiriu já o padroado. (…) 


9. Tem um Cura seu condutor a quem o Prior depois de feita a partilha dos frutos entre os interessados que são o Reverendo Cabido de Elvas e Evora, paga do que recebe quarenta mil reis por ano, porém é muito de notar que havendo decretos de Sua Majestade sobre a apresentação dos beneficios simples e curados que há nas suas Igrejas do Real padroado e neles declare que a apresentação de todos pertença in solidum a todos os Priores das ditas suas Igrejas como Donatários (...)" 


"10. Não tem Convento de Frades nem de Freitas." 

(As Memórias Paroquiais de Barbacena 1758 Arquivo Nacional Torre do Tombo).


(1853). Tres leguas al Poniente de la villa de Campomayor y dos y media al Noroeste de la ciudad de Elvas, en terreno llano, se halla fundada la villa de Barbacena, á quien dió fuero el Rey D. Manuel, hallándose en Evora, á los 15 de Diciembre de 1519. Tiene un castillo fundado por D. Jorge Enríquez, Repostero mayor del Rey Juan III y señor de esla villa, que consta de 238 fuegos en una sola parroquia con la advocación de Nuestra Señora de la Gracia, Casa de Misericordia, Hospital y tres ermitas; hoy tiene título de Vizcondado, y lo posee Luis Antonio Hurtado de Mendoza. Su término abunda en granos, ganado y caza. 


(?) Arlindo Sena: El entonces señor de Barbacena toma partido por Castilla cuando va con su familia, lo que ha determinado la confiscación de la tierra que regresa a la Corona durante dos generaciones. De hecho, una vez más los individuos regresan a la aldea de Barbacena cuando, en 1575, Martim Castro compra Barbacena por 28.500 Cruzados, aunque sin derechos jurisdiccionales ni administrativos que, sin embargo, logró obtener al final de su vida terrenal en 1612. A partir de ese momento, el pueblo de Barbacena, pasa al dominio de la rama Furtado de Mendoça que recorre los momentos históricos de la gente de estos campos, resistiendo con heroísmo Ios asedios de 1660, 1708. y 1712. Pero el siglo sería dañino para el pueblo de Barbacena, bombardeado y despedido en 1801 en el avance español que hizo del Alto Alentejo un paseo sin oposición y en gloria que solo la paz y la diplomacia portuguesa no impidieron la pérdida de todos los pueblos de la racha histórica de distrito de Portalegre a excepción de Olivenza. La guerra civil en la primera década del liberalismo definitivamente empujó a Barbacena de los corredores reales, su apoyo a D. Miguel y el despido de la documentación de la oficina de registro de Barbacena en 1801 fueron decisivos para la extinción del municipio de Barbacena en 1836, en un momento en que parte de la población abandonó la tierra de sus padres y abuelos. Fue el comienzo del fin de una tierra con historia que el silencio del siglo XX se ahogó por el trabajo de la tierra que desde entonces ha honrado a estas personas con HISTORIA. Desde la edad de oro, hoy reside su Picota del siglo XVI de tres pasos y con una gramática similar a la de la Ciudad de Elvas. 


(1999). Rui Rosado Vieira: (Traducido del portugués por J.A.H.A.). ...Otro oliventino, Rodrigo Afonso, prior de Barbacena, dejó en 1593, parte de sus libros, en el que se incluían diversas biblias, breviarios, las "Parábolas de Salomón" y algunos "romances", a un sacerdote amigo y a un sobrino residentes en Olivenza. ...


(2013). Fernando Branco Correia: O Chanceler Estêvão Anes, por seu lado, em 1251, recebe no mesmo concelho, o logar de Barbacena. Cinco anos depois o mesmo monarca confirma ao seu chanceler a doação da “hereditate” de Barbacena. A acção normativa e reguladora do chanceler em Barbacena não se fez esperar e, cerca de vinte anos depois de estar na posse da referida herdade, através de um documento datado de 17 de Abril de 1273, conhecido através de sucessivos treslados, outorga carta de foral aos “poboradores” da sua herdade de Barbacena. Aí se declara, expressamente, que o chanceler era o “padroeiro” da igreja existente em Barbacena. A defesa e “atalaia da villa”, como estava previsto em muitos forais, estava a cargo do senhor e dos cavaleiros-vilãos.


(2014). Alexandre Herculano: (Traducido del portugués por J.A.H.A.). (Habla de un documento de 1284). Poder notarial dado en Barbacena por varias personas y escrito por un notario. Los empresarios piden a los alguaciles y al concejo que autentifiquen con su sello.


(2018). Carlos Catalão Panaças:

Nossa Senhora da Graça,

O Teu nome bem o diz,

Tu ès vizinha da Praça

E és dona da Matriz

Os raros, e pouco esclarecedores, apontamentos históricos, que dela falam, relatam, que este lindo templo, teria sido edificado, no ano de 1273, logo a seguir a atribuição do régio Foral, por D. Afonso III, á Vila de Barbacena; uma pequena lápide incrustada há muitos anos, na sua parede frontal, atesta a data. Sabe-se também, através de pesquisas, que se vão fazendo, que durante os séculos XVI e XVII, sofreu a nossa principal igreja, várias alterações. O seu portal,e a cornija, (parte horizontal, que sobressai da parede), levam os entendidos em arquitectura, a classificá-los, como pertencendo ao estilo renascentista. O seu altar mór, pertence ao estilo barrôco, e é considerado, o elemento mais distinto, na principal igreja da Vila.Vários entendidos em arte sacra, dizem que o seu lindo sacrário,pela sua beleza, é único, no seu estilo.Tem apenas uma nave, e vários altares,  ladeiam o amplo espaço onde se acomodam os fiéis, durante os actos litúrgicos. Uma capela mór e a sacristia, completam a lista dos seus elementos, merecedores de serem mencionados.Tem como Oraga, Nossa Senhora da Graça.

È a nossa igreja matriz,uma das nossas ´´joias`´, que certamente, todos nós, por ela, nutrimos elevada estima. Nós todos, ou quase todos, os que alí na paróquia, fomos nascidos, na sua pia baptismal, recebemos o santo sacramento, que nos permitiu entrar, para a familia Cristã; ali fomos catequizados, e fizemos a primeira comunhão; a oficialização da parte católica dos casamentos de grande parte de nós, foi ali celebrada; também, muitos dos nossos filhos, foram  alí, baptizados. Em momentos de aflição, foi o lindo templo, local de oração colectiva, como aconteceu em Dezembro de 1961, aquando da invasão por parte da União Indiana, dos territórios  de Gôa Damão e Diu; entre os militares Portugueses, que estavam prestes a ser fuzilados, estavam quatro filhos da nossa Vila; felizmente, todos voltaram ilesos. Foi no seu adro, que se efectuou nos anos vinte, do passado século XX, o sorteio das chamadas ´´courelas  da Coutada``, doadas pelo Conde ao povo do seu condado.

Todos os que dela gostamos, e por ela sentimos aquele divinal respeito, ao que ela representa, sentimos, o sabôr amargo da angústia, que nos causou o colapso, da totalidade do seu tecto, em 31 de Maio de 1966, (e de cujo restauro, junto uma fotografía), que só por um curto lapso de tempo não atingiu, um grupo de crianças, que acabara de receber, uma aula de catequese; talvez a vigilante Oraga, tenha intercedido, pelas inocentes crianças.


(Documento de Internet). Barbacena: Pertenceu, inicialmente, à Diocese de Évora tendo-lhe sido desanexada pela Bula Super Cunctas, de Pio V, em 9 de Junho de 1570, passando a integrar a recém-criada diocese de Elvas. Por extinção desta, em 1882, foi incorporada na Diocese de Évora. O prior e um beneficiado eram da apresentação do padroado real. No séc. XIX foi administrativamente anexada à freguesia de Vila Fernando. Pertence ao Arciprestado de Elvas.


(Documento de Internet): Barbacena es una ciudad que fue la sede del condado hasta 1837 y ahora es parte del Municipio de Elvas.

Su parroquia tiene actualmente unos 750 habitantes y sus actividades están principalmente vinculadas a la agricultura. Asentamiento islámico, se convirtió en parte de la corona portuguesa a mediados del siglo. XIII. En 1251, el lugar de Barvacena fue donado a D. Estevao Annes, canciller de D. Afonso III y recibió una Carta de Foral otorgada por este donatario el 17 de abril de 1273. La Iglesia Madre, que tiene a Nuestra Señora de la Gracia como su oráculo, es de esta época aunque muy modificada en los siglos XVI y XVII. El propietario de la aldea pasó el 1 de octubre de 1388 a Martim Afonso de Mello, quien a su vez se lo pasó a sus herederos: D. Branca de Sousa (esposa de D. Fernando Henriques, señor de Alcáçovas), D. Afonso Henriques y D. Jorge Henriques (principal reportero y cazador en jefe del rey Juan III). Fue este último el que hizo reconstruir el castillo de Barbacena. En 1575, Diogo de Castro do Rio adquirió al propietario de Barbacena por 28.500 cruzados en una subasta pública. Uno de sus herederos, D. Afonso Furtado de Castro de Rio de Mendonça, fue el 1er vizconde de Barbacena, título atribuido por D. João IV el 26 de abril de 1655. D. Luís António Furtado de Mendonça fue el 1er conde de Barbacena: carácter eminente de la vida cultural portuguesa del siglo. XVIII, uno de los fundadores de la Real Academia de Ciencias, graduado en Derecho y Filosofía, valedor de la Princesa D. Carlota Joaquina y Gobernador y Capitán General de Minas Gerais en Brasil, donde fundó la ciudad de Barbacena en 1791. Durante la Guerra de Restauración, el pueblo de Barbacena sufrió varios ataques por parte de las tropas españolas y fue parcialmente destruido después de la capitulación de 1658. Además de la Iglesia Parroquial, la Pillory de la ciudad (siglo XVI), así como la Iglesia de San Sebastián (s. XVI-XVII), la Iglesia de Nuestra Señora de Paço (s. XVII-XVII) y el Santuario del Calvario o Capilla de Nazaret (s. XVIII). La antigua iglesia de Nuestra Señora de la Luz, construida en el siglo XVII, está profanada. Fue en ella, en el centro de la plaza del pueblo donde funcionaba el Hospital da Misericórdia. 


(Documento de Internet): Aires Varela, con el espíritu inventivo de los historiadores de la época, cree que los romanos, que conquistaron Elvas a los celtas, acudieron a "un bosque intrincado" y que junto a un arroyo que fluía en ellos formaron chozas y ramas, donde se refugiaron de las inclemencias del tiempo. . Luego nombraron el lugar BARBARISCENA, que significa CHOQUE, o RAMADA DO BARBARO. A su vez, Tomás Pires se pregunta si la etimología de Barbacena no tendrá en parte a Varela como referente real, argumentando que entre los dólmenes que existen en el municipio de Elvas, el más grande, es el que existe en la coutada de Barbacena. Y agrega: ''Pala de bárbaro '', ¿ese nombre no se entendería en el dolmen que los romanos encontraron allí y usarían, y luego difundiría ese nombre en todas partes?. Hay otra iglesia, donde se venera a Nuestra Señora del Palacio (Paço), a la que se celebra el pueblo en septiembre. La Iglesia Parroquial de Barbacena tiene a Nuestra Señora de Gracia como su fuente y es citada por el H. Agustín de Santa María, en el Santuario Mariano, describiendo la forma milagrosa que originó su construcción. Barbacena fue creada en 1273 en el momento de D. Afonso III, que le otorgó una carta constitutiva, que fue renovada en 1519 por D. Manuel I. El consejo se extinguió e integró en el municipio de Elvas el 1 de enero. Barbacena alberga actualmente a 778 habitantes (según datos del censo de 2001) en un área de 31,16 km², ubicada a una distancia de aproximadamente 14 km de la sede del condado. En una plaza de la aldea histórica, que jugó un papel preponderante en la Guerra de Restauración, todavía se encuentra la picota de la áspera piedra del siglo XVI. Se compone de una columna basada, anillo y capitel. El castillo del pueblo, fue construido por D. Jorge Henriques, cazador jefe del rey D. João III. Reconstruida a mediados del siglo XVII, con obras de fortificación de acuerdo con las tácticas de la época, resistió varios ataques de los españoles. La parte del edificio del siglo XVI consiste en terraplenes y torres bajas, formando un cuadrángulo. La entrada principal actual es del siglo XVII, con un portal de piedra tallado en mampostería, formando un frontón con dos coronas y una corona. A todos estos datos históricos, en la parroquia de Barbacena, debemos agregar uno más, su Casa del Pueblo, que fue la primera en implementarse en el país, en 1934. Todo lo que constituyó el pasado histórico se basó en un apoyo. Donde se organizó y actuó la actividad humana.Este mismo espacio es hoy habitado y vivido por una población que trata de desarrollarse, Respondiendo a los retos de la modernidad, sin olvidar sus raíces, tradiciones, usos y costumbres. 


(Documento de internet): Monumento religioso que tiene una única nave, con presbiterio, sacristía, coro, sala de reuniones y sala de recepción. La parroquia es de estilo Renacentista, la parte izquierda solamente, el porche y la cornisa, mientras que el retablo mayor, ya muestra los rasgos del barroco y este es uno de los elementos distintivos de esta iglesia.


(Documento de Internet): De facto, pensa-se que a localidade se terá desenvolvido sobre um castro pré-Romano. Posteriormente, já no reinado de D. Sancho II (1223-1248) terá sido conquistada aos Mouros, passando para domínio Português. 

Barbacena, localidade outrora sede de concelho, bem próxima da fronteira com Espanha, foi por diversas vezes sitiada e atacada, nomeadamente durante a Guerra da Sucessão de Espanha, e em outras ocasiões até ao início do século XIX, levando ao próprio abandono progressivo da localidade e consequente desertificação. 

Barbacena orgulha-se do seu antigo e rico património, com monumentos como a Igreja de Nossa Senhora da Graça, o Pelourinho do século XVI, a Igreja Matriz construída em 1273, o orgulhoso Castelo que protegeu a povoação variadas vezes, as várias fontes e bicas, entre tantos outros legados patrimoniais. 


https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/10826/1/HRFS_11-Barbacena.pdf